Lua Cheia em Escorpião.

Plenilúnio em Escorpião.
Sol em Touro
“Lua das flores e do Retorno dos Sapos”

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Agora que o resultado sentimental desejado foi atingindo, a natureza estrelada desde signo pode fazer com que você  trate o assunto de forma excessivamente  dramática ou reticente.

Escorpião é um signo de água de intensa emoção e magnetismo. As palavras chaves são sexualidade, possessividade, controle, transformações, cura e interesses místicos.
Touro um signo da terra, que necessita de segurança e rotina, paciente,  prático, determinado, porém rígido e apegado aos sentidos. Essa combinação exalta o descontrole emocional, sensorial o apego e a necessidade de possuir e controlar.
Portanto, este plenilúnio favorece a avaliação da “sombra”, mergulhando nos registro dos subconsciente para descobrir e transmutar os padrões compulsivos, obsessivos,  rígidos e escravizantes.
Aproveitando a energia transformadora de Escorpião, a tenacidade e perseverança de Touro e a energia luminosa de Wesak (o nascimento de buda) pode se alcançar assim como a fênix, o renascimento.

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Mentalização

Imagine se  absorvendo a energia curativa dos planos espirituais e direcione – a para aqueles setores da sua vida que você precisa transformar. Se possível acenda uma vela negra (preta).

Afirmação

“Liberto-me de todos os ressentimentos que acumulei e reconheço meu  poder, tornando me capaz de transformar minha vida”.

A  Matriarca da quinta Lunação

É “Aquela que ouve”, a guardiã do silêncio. Seu ensinamento é silenciar para ouvir as mensagens do nosso interior, da natureza dos Mestres, do Criador. Encontraremos assim, a calma e a paz necessárias para avaliar, ordenar e transformar nossas vidas.

Deuses e Deusas regentes

Hecate, Lilith, Kali, Pele, Perséfone, Hel, Morigan ou qualquer outra Deusa escura.

Dagda, Apis, Lono, Thor, Baal, Dionisio, Fauno, Cernnunos e Pan.

 

Fontes:

Anuário da Grande Mãe. Mirella Faur.

O Oráculo da Lua. Caroline Smith e John Astrop.

 

Feliz Ano Novo Astrológico “atrasado” e Feliz Ostara!

Um atrasado Feliz Ano Novo em Leão.

Sim, no ultimo dia 20/03 foi nosso ano novo em Leão que vem com tudo. Além disso vale lembrar que a ocasião também marca o início do Equinócio – que ocorre no primeiro dia da primavera no hemisfério norte, bem como no primeiro dia de outono no hemisfério sul. Nesta data, os dias e as noites têm exatamente a mesma duração. Astronomicamente, isto ocorre quando o Sol cruza a linha do equador, ficando exatamente na metade entre o hemisfério sul e norte.”

Na wicca celebramos a entrada do outono (hemisfério norte), sendo o nosso primeiro “Sabbath”, festivais de comemoração, trabalhos energéticos e de honra à natureza. Esse festival é o final de um ciclo e o começo de outro. É o momento de olhar para trás, descobrir quais foram os erros e os acertos, e planejar os próximos passos.

 

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O Equinócio de Primavera (que ocorre em março, no hemisfério norte) era também chamado de “Ostara”, e simbolizava a união do Deus Sol com a Deusa Lua, ou seja, o equilíbrio entre dia e noite. A data era vista como um momento de total sintonia entre as forças da natureza – tanto masculinas quanto femininas – e acreditava-se que com essa energia benéfica, os povos seriam agraciados com grandes colheitas. Segundo Roberta, dentre os costumes relacionados a este dia estava a tradição de pintar ovos e presentear pessoas queridas com eles. O coelho e o ovo – visto como um símbolo da fertilidade até hoje – eram relacionados à deusa anglo-saxã chamada Eostre, e cultuada durante o Equinócio de Primavera.

“Na Mitologia celta, um gentil coelhinho pedia favores à deusa Eostre e, em troca, botava ovos, decorava-os e a presenteava. A deusa ficava tão feliz com o agrado que desejou que toda a humanidade pudesse recebê-lo também. Esse costume permanece até hoje, quando distribuímos ovos de chocolate na Páscoa. Além disso, o nome “Easter”, que significa “Páscoa” em inglês, tem uma sonoridade muito parecida com o nome da deusa, Eostre, homenageada durante o Equinócio de Primavera”, compara a terapeuta.

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Nós ainda pintamos os  ovos na Páscoa (comemorada originalmente em março, durante o equinócio de primavera do hemisfério norte) e colocam em seus altares para atrair fertilidade, proteção e prosperidade.

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Além disso, também presenteiam outras pessoas com esses agrados, e cada ovo ofertado simboliza um desejo para quem o recebe. Durante o momento da decoração são feitas orações e pedidos, e o símbolo pintado no ovo deve ter relação com a natureza do desejo feito. Outras pessoas preferem enterrar o ovo no solo ao invés de exibi-lo, para que possam colher seu desejo posteriormente.

Feliz Ostara!!!!

Imbolc

Sabbath – Hemisfério Norte – 2 de Fevereiro

Hemisfério Sul – 01 de agosto

Imbolc, é basicamente, um festival de purificação e de boas vindas às primeiras manifestações da primavera, época na qual celebramos as bênçãos de Brighid, a família e o retorno do Sol, que volta a crescer dia a dia.

Celebração da deusa tríplice celta Brighid ou Bridhe, a deusa do fogo criador e da inspiração, senhora das artes, da poesia, da cura, das profecias e da magia. É uma data importante no calendário celta, um dos oito Sabbats do ano, originariamente chamado de Imbolc ou Candlemas e, posteriormente, cristianizado como Candelária – a festa de purificação de Maria.

Celebração

Um símbolo da estação, como uma representação de um floco de neve, uma flor branca ou talvez um pouco de neve num recipiente de cristal, pode ser depositado no altar. Uma vela laranja, ungida com óleo de almíscar, canela, olíbano ou alecrim, ainda por acender, também deve estar presente.

Pode-se derreter neve para que seja usada como água na criação do círculo. Prepare o altar, acenda as velas e o incenso, crie o círculo, invoque a Deusa e o Deus. Diga as palavras a seguir:

“Este é o período da festa das tochas,
Quando todas as lanternas queimam e brilham
Para saudar o renascimento do Deus.
Eu celebro a Deusa, Eu celebro o Deus;
Toda a terra celebra Sob seu manto de sono.”

Acenda a vela laranja com a vela vermelha do altar (ou no ponto sul do círculo). Caminhe lentamente ao redor do círculo no sentido horário, levando consigo a vela. Diga estas palavras ou semelhantes:

“Toda a terra está envolta pelo inverno.
O ar está frio e o gelo envolve a Terra.
Mas, Senhor do Sol,
O Chifrudo dos animais e locais silvestres,
Sem ser visto renascente
A partir da graciosa Deusa Mãe,
Senhora de toda fertilidade.
Salve, Grande Deus! Salve e bem – vindo!”

Pare diante do altar, erguendo a vela. Observe sua chama. Visualize sua vida florescendo em criatividade, com energias e forças renovadas. Se precisar olhar para o futuro ou passado, este é o momento ideal. Pode-se seguir praticar trabalhos de magia, se necessários. Celebre um banquete simples! O círculo está desfeito.

 

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Fontes: Mirella Faur

Scott Cunningham

Templo de Avalon

Fevereiro

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Alguns escritores consideram o nome deste mês derivado do nome do deus romano Februus, posteriormente identificado com Plutão. Fontes mais antigas, no entanto, citam a deusa Februa como a padroeira do mês. Februa era a deusa da “febre do, amor”, da paixão, lendo sido mais tarde adaptada para um dos aspectos da deusa Juno. Seus ritos orgiásticos persistiram ao longo dos tempos, tendo sido formados na comemoração cristã de São Valentim, quando amigos e namorados trocam entre si bilhetes em forma de coração e presentes, na Europa e nos Estados Unidos.



O nome celta deste mês é Feabhra e o anglo-saxão, Solmonath, assinalando o retorno da luz após a escuridão do inverno.
No calendário sagrado druídico, a este mês é atribuída a letra til do alfabeto oghâmico, sendo o salgueiro a árvore correspondente.
O lema do mês é “busque o equilíbrio em sua vida, mesmo se passar por experiências dolorosas”. A pedra é a ametista e as deusas regentes são Brighid, Juno, Februa, Afrodite, Selene, Diana, Carista, Hygéia e as Deusas da Terra.
Nas tradições dos povos-nativos, os nomes deste mês retratam os rigores climáticos do hemisfério Norte – Lua da Neve, Lua da Tempestade, Lua da Fome, Lua Selvagem – ou as antigas práticas de purificação espiritual- Lua Vermelha da Limpeza, Mês da Purificação.

Fevereiro é um mês propício tanto às reconfirmações do caminho espiritual quanto às iniciações, dedicando sua devoção a uma divindade com a qual você tenha afinidade.
Antes de preparar qualquer cerimônia ou ritual, recomenda-se a purificação do ambiente (casa, propriedade, carro ou local de trabalho), uma desintoxicação física e uma limpeza espiritual pessoal. A purificação muda os campos energéticos, removendo as energias mais densas e pesadas e abre espaço para as energias benéficas e renovadoras.
Preparam-se, assim, tanto os ambientes como o corpo, a mente e o espírito para novos aprendizados, novas vivências e novas realizações.
Na tradição Wicca, o Sabbat Imbolc – ou Candlemas – celebra a deusa tríplice Brighid, a Senhora do Fogo Criador, da Arte e da Magia. É uma data favorável às iniciações e renovações dos compromissos espirituais, bem como para purificações ritualísticas, práticas oraculares e cerimônias com fogo.

 

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Deusa Brighid

Fonte: Mirella Faur

Mitologia

Dia 08 de Janeiro.


Nos países nórdicos, comemora-se neste dia Freyja, a deusa do amor, da fertilidade e da magia.
Freya é a Deusa-Mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica.
Fréya era filha de Njörd (Deus do Mar) e da giganta Skadi (Senhora dos Invernos e Caçadora das Montanhas). Tinha como irmão Freyr, que era o deus da paz e da prosperidade. Pertencia a raça dos Vanes. Ela nasceu em Vaneheim, também era conhecida como Vana, a Deusa dos Vanes, ou como Vanebride. Ela é a deusa do sexo e da sensualidade, fertilidade, do amor da beleza e da atração, da luxúria, da música e das flores.
É também a deusa da magia e da adivinhação, da riqueza (as suas lágrimas transformavam-se em ouro) e líder das Valquírias (condutoras das almas dos mortos em combate).
De caráter arrebatador, teve vários deuses como amantes e é representada como uma mulher atraente e voluptuosa, de olhos claros, baixa estatura, sardas, trazendo consigo um colar mágico, emblema da deusa da terra.
Diz à lenda que ela estava sempre procurando, no céu e na terra, por Odur, seu marido perdido, enquanto derramava lágrimas que se transformavam em ouro na terra e âmbar no mar.
Na tradição germânica, Freya e dois outros vanirs (Deuses de fertilidade) se mudaram para Asgard para viver com os aesirs (Deuses de guerra) como símbolo da amizade criada depois de uma guerra. Ela usava o colar de Brisingamen, um tesouro de grande valor e beleza que obteve dormindo com os quatro anões que o fizeram.
Ela compartilhava os mortos de guerra com Odin. Metade dos homens e todas as mulheres mortas em batalha iriam para seu salão Sessrumnir.
O seu nome tem várias representações (Freia, Freja, Froya, etc.) sendo também, por vezes, relacionada ou confundida com a deusa Frigga, mas ela também foi uma grande fiandeira na antiguidade. Freya também tinha uma suposta paixão pelo deus Loki, o Deus do fogo.
Os europeus do norte chamaram sua Deusa sensual de Fréya, que significa “concubina” e deram seu nome para o sexto dia da semana, a Sexta-feira, ou “Friday”. Ela era a regente ancestral dos deuses mais velhos, ou Vanir e irmã de Fricka. Fréya era a mais bela e querida entre todas as Deusas, que na Alemanha era identificada com Frigga.
Fréya e Frigga são consideradas dois aspectos da Grande Deusa. Fréya é o aspecto donzela e Frigga o aspecto materno

DEUSA DA FERTILIDADE E DOS GATOS
Fréya, Deusa da Fertilidade, da Guerra e da Riqueza, viveu em Folkvang (campo de batalha) e possuía a habilidade de voar, o que fazia com uma charrete puxada por dois gatos brancos: Bygul (cabeça de ouro) e Trjegul (árvore do âmbar dourado). Após servirem a Deusa por 7 anos, eles foram recompensados sendo transformados em bruxas, disfarçadas em gatos pretos.Os gatos eram os animais favoritos da Deusa Fréya,considerados símbolos de carinho e sensualidade, ou da personificação da fertilidade. 
 
 Freya é portanto, uma Deusa associada aos gatos, tal qual a egípcia Bast e à grega Àrtemis Além disso, tinha poderes de se transmutar e era a Sábia que inspirou toda a poesia sagrada. Mulheres sábias, videntes, senhoras das runas e curandeiras estavam intimamente conectadas com Freya, pois só ela era a Deusa da magia, bruxaria e dos assuntos amorosos. Algumas vezes, foi representada conduzindo junto com o irmão Freyr uma carruagem conduzida por uma javali de cerdas de ouro, espalhando, com suas mãos pródigas, frutas e flores para alegrar os corações da humanidade.
O COLAR MÁGICO E O MANTO

Como Deusa da Beleza, Fréya, igual a todas as mulheres, era apaixonada por vestidos e jóias preciosas. Um dia, enquanto se encontrava em Svartalfrein, o reino debaixo da terra, viu quatro gnomos fabricando um belo colar. Quando a Deusa o viu pela primeira vez, decidiu que deveria ser seu, mas os gnomos não o queriam vender. No entanto, eles a presenteariam com o colar se ela passasse uma noite com cada um deles. Sem hesitar, Freya concordou e tornou-se proprietária de Brinsingamen (colar), um poderoso equilíbrio da Serpente Midgard e um símbolo de fertilidade. Tais atributos correspondem à Lua Cheia. O colar mágico que Freya usava foi obra dos artesões conhecidos como Brisings: Allfrigg, Dvalin, Berling e Grerr. A inveja e a cobiça de Odin por tal jóia e pelo meio através do qual Fréya a obteve o levou a ordenar ao deus gigante Loki que roubasse o colar. Para recuperá-lo, Fréya deveria concordar com uma obscura ordem de Odin: deveria incitar a guerra entre reis e grandes exércitos para depois reencarnar os guerreiros mortos para que lutassem novamente.

Fréya também era orgulhosa proprietária de um manto de plumas de falcão. Quando Fréya aparecia envolta em seu manto de plumas de falcão e não usando nada a não ser seu colar mágico de âmbar, ninguém podia resistir a ela. O manto de penas, lhe permitia voar entre os mundos. Já o colar mágico da Deusa, tinha o dom de fazer desaparecer os sentimentos dolorosos. Este colar se rompeu uma vez, segundo uma lenda, por ira da Deusa ao tomar conhecimento de que um gigante havia roubado o martelo de Thor e pedia sua mão para devolver a arma do Deus do Trovão. 
ENCONTRANDO-SE COM FRÉYA 
Fréya chega em nossas vidas para ajudar-nos a respeitar nossa sexualidade. Está mais que na hora de você se ligar a esta energia vital, primordial e revigorante e expressá-la, tenha ou não parceiro. Trata-se de estar plenamente presente no corpo e sentir a energia vibrante e elétrica de seus órgãos sexuais e usá-la para animar todo o seu ser. 
Você tem medo de sua sexualidade? 
As advertências que recebeu na infância e adolescência a impedem de explorá-la? 
Você acha que o sexo exige parceiro e que, se não estiver com alguém, não pode desfrutar sua sexualidade? 
Fréya diz que quando se vive a sexualidade, todos nós nos abrimos para a energia dinâmica que flui em toda a criação. Quando você a exclui, limita suas possibilidades de entrar em contato com a energia da Deusa, que lhe trará mais vitalidade. No caminho à totalidade devem ser incluídos todos os aspectos, mas principalmente a sexualidade.
Como vemos, esta Deusa tem associação com tantas outras deusas de outros panteões: Frigga, Ísis, Kali, Afrodite, Ártemis, Bast…
Fontes: Mirella Faur

Mitologia

Hoje 07 de Janeiro é comemorado o Sekhmet, a deusa solar egípcia com cara de leoa, simbolizando o poder destruidor do Sol enquanto Bast, a deusa solar com cara de gato, representava o poder criador e fertilizador do Sol. 
A equivalente sumeriana de Sekhmet era Lamashtu, a “Filha do Céu”, uma deusa com cabeça de leão dotada de intenso poder destruidor,contaminando as crianças com febres e atacando os adultos para beber seu sangue. Para se proteger de sua fúria, as pessoas colocavam amuletos com seu nome acima de todas as portas e janelas das casas.

Dia 07 de Janeiro – Quarta Feira.
Planeta Regente Mércurio.
Lua Cheia.
Sol em Capricórnio
Ótimo dia para comunicação.
Cor: Roxo
Plantas: Hortelã e Lavanda.
Incenso: Capim Limão.

Fontes: Mirella Faur e Andréia Hermann

Feliz Ano Novo e Feliz Samhain!

SAMHAIN: 31 de Outubro.

 

   Este é o mais importante de todos os Festivais, pois, dentro do círculo, marca tanto o fim quanto o início de um novo ano. Nessa noite, o véu entre o nosso mundo e o mundo dos mortos se torna mais tênue, sendo o tempo ideal para nos comunicarmos com os que já partiram.

 

 

    A noite do Samhain (pronuncia-se SOUEN) é uma noite de alegria e festa, pois marca o início de um novo período em nossas vidas, sendo comemorado com muito ponche, bolos e doces. 

   Antigamente, as pessoas colocavam essas abóboras na janela para espantar os maus espíritos e os duendes que vagavam pelas noites do Samhain.

                                      


Essa palavra significa “Sem Luz”, pois, nessa noite, o Deus morreu e mundo mergulha na escuridão. A Deusa vai ao Mundo das Sombras em busca do seu amado, que está esperando para nascer. Eles se amam, e, desse amor, a semente da luz espera no Útero da Mãe, para renascer no próximo Solstício de Inverno como a Criança da Promessa. A Roda continua a girar para sempre. Assim, não há motivo para tristezas, pois aqueles que perdemos nessa vida irão renascer, e, um dia, nos encontraremos novamente, nessa jornada infinita de evolução.

Essa é a noite em que a barreira entre nosso mundo e o mundo dos espíritos fica mais fina. É quando o Deus Cornudo se sacrifica para se tornar a semente de próprio renascimento em Yule . É quando os pastores recolhem o gado e o povo recolhe-se em casa, fugindo da época mais escura do inverno. A data marca o fim do Calendário celta. A noite de Samhain se encontra no meio exato entre o ano que se vai e o que vem pela frente, e é portanto uma data atemporal. É o famoso Dias das Bruxas.

Fonte: Old Religion.